segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A Vida Continua

Sexta-feira chegou, dia de voltar a Macapá e rever a família. Aliás, agradeço muito a eles por darem ainda mais apoio do que eu esperava, e essa proximidade da família e do ponto de apoio que eles representa foi fundamental para a escolha do Amapá para trabalhar. Minha segunda opção era Pernambuco, bem mais próximo do meu núcleo familiar. Mas graças ao pessoal de Macapá, já me sinto em casa na casa deles, ou melhor, na nossa. E em breve, com a ajuda dos outros tios, também vou me sentir em casa em Macapá, com certeza.
Pois bem, praticamente arrasto meu primo a um bar de que o pessoal de Natal ia gostar: ambiente temático de esportes, ótima banda de pop/rock e muita gente bonita. Alguns só não iriam lá por causa do preço da cerveja: 4 reais a Skol Beats, e meu primo disse que tava barato... O nome é Sassas; vou sugerir a minha mãe que abra lá em Natal o Zazaz :D
Sábado, Casa do Chorinho -- onde tocaram MPB -- e Boteco (ou será Buteco?) onde tocou uma dessas bandinhas que tocam tudo. Foi legal, mas sei que dá pra melhorar!
Domingo, almoço na casa de amigos da família (sono! Muito sono!) e cinema à noite. Aliás, a não ser que gostem de filmes com muita ação e pouco conteúdo, não percam seu tempo vendo G.I. Joes - A Origem de Cobra. E, se forem ver, esqueçam boa parte do visual dos desenhos e brinquedos...
Segunda, viagem de volta ao Porto, voltando à realidade cotidiana, pero no mucho. Tirei a pedido da colega de trabalho que vinha comigo umas fotos de um trem que descarrilhou sábado pela manhã e não sabíamos. Ele faz a viagem de Santana à Serra do Navio (em vertiginosos 30km/h ¬¬) e por sorte só levava minério.
Após o trabalho, as primeiras compras "para a casa": espelho pra fazer a barba (semana passada fiz com ajuda da tela do notebook desligado...), papel higiênico, pedra sanitária (descobri a utilidade disso), baganas pra lanchar e uma maçã. Ainda faltam algumas coisas (e algumas dessas eu nem sei que faltam!), mas mais do que isso seria exigir demais da minha memó..., digo, vaga lembrança.

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