B
Bandeco=(recipiente da) marmita
C
Cuba=(caixa de) isopor
V
Vistoria (policial)=baculejo
sábado, 26 de setembro de 2009
Finalmente acatando sugestão do meu amigo Vitor, inauguro a postagem com fotos. Quinta-feira saímos do trabalho umas 17h30 e fomos prum balneário (o mesmo que tem fotos no meu orkut) tomar banho no rio Araguari. A paisagem é fantástica, tanto que essa foto aí do lado é o meu novo papel de parede :D Fiquei pensando nos colegas de Natal, que saem do banco nesse mesmo horário, já quase escuro, pegam um trânsito danado e, se quiserem ir à praia, ainda têm que rodar um bocado. Ô vida dura, essa minha! Depois jantamos lá mesmo no balneário e jogamos conversa fora até depois das 22h. Muito legal.Domingo passado chegou minha avó paterna, que mora em Natal, mas tava passeando em São Luís :D Aliás, é lá em SLZ que vou passar o feriadão de 12 de outubro. Promoção na Gol fantárdiga, até 30/09.
Quarta passada vim a Macapá no meio de semana para o aniversário do meu tio Lineu. Família reunida -- finalmente ¬¬ Aliás, provei uma das iguarias oferecidas: tatu. Não gostei, parece uma galinha mal preparada... Já, já, vai ter outra reunião aqui pra "comermorar" o aniversário do meu tio Charles. Mais tarde, descansar pra cair na malandrage!
Mudando de assunto, a desgraça do meu MSN não mostra os contatos novos que eu adiciono! Já fui na ajuda, já atualizei a versão -- com muito sacrifício, diga-se de passagem -- e nádegas! Que óidu!
Curiosidade: essa semana teve uma operação da Polícia Federal em Macapá atrás da venda de remédios proibidos, falsificados ou vencidos. Resultado: várias farmácias grandes fechadas, multas de até R$2 milhões e donos e farmaêuticos presos :0
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
(Esqueci de Postar o Título!)
Após uma longa e tenebrosa falta de Internet que preste (após?! Durante!), deixo de ser desnaturado e volto a postar. Falando em Internet, me disseram que quando a Oi comprou a Amazônia Celular, uma das condições foi que a Oi trouxesse fibra ótica prás três capitais que ainda não tinham, entre elas, Macapá, o que possibilitaria acesso por banda larga à Internet. Pois bem, semana passada inauguraram a fibra ótica em uma dessas capitais e anunciaram que o "pogresso" chega ano que vem a MCP.
...
Essa semana minha avó materna foi para a UTI com suspeita de um princípio de infarto em Natal. :/ Tudo está caminhando pra ficar bem, mas esse é exatamente o tipo de coisa que eu temia quando vim pra cá. Nem tanto saudade, nem solidão, nem a dificuldade de recomeçar quase do zero em um lugar estranho, mas a possibilidade de alguém precisar de mim em Natal e eu não estar lá pra ajudar; de algo acontecer a alguém e eu não poder dar um abraço de consolo aos outros, desolados.
...
Tudo indica que vou passar o feriadão de 12 de outubro com a família do meu pai em São Luiz. Vai ser menos uma cidade na minha lista de débitos turísticos: tirando SLZ e MCP, ainda restam Belém e Petrolina. Belém tá mais fácil de resolver, pois daqui pro fim do ano pode ser que me mandar pra fazer um curso por lá, aí é tudo 0800. Petrolina pode ser que role nas férias de 2010. Vamos ver.
...
Mês que vem, show de Claudia Leitte em MCP ¬¬ Meu nível de rock na véia (sic) tá baixando perigosamente. Mas calma que o Brasil é nosso; já tô fazendo contatos pra saber onde achar o submundo do rock amapaense.
...
Fernando, meu irmão que o coração escolheu muito bem, comentou no post passando que quer ir no bar F1 e me chamou pra abrir uma filial em NAT. Convite negado; vai ter que vir aqui pra conhecer primeiro! Aí, então a gente pensa na possibilidade da filial >D
...
Eu comentei que, de tanto faltar energia aqui eu comprei até uma lanterninha? Pois bem, na primeira semana já precisei usar duas vezes... Alinhais (sic), de vez em quando vejo umas araninhas aqui. Outro dia tinha uma amarelinha, bem pequenininha, do lado de fora do meu carro. Coisas de região amazônica.
Aqui no meu flat agora deu pra entrar umas pererecas, acredito que pelos combogós (alguém aperte F7!) do banheiro. Agora entendo porque tem uns pedaços de fita ao redor: é preciso vedar as entradas...
...
No último dia 13, comemorou-se a criação do estado ou do território federal do Amapá, não lembro bem. Depois vou pesquisar direito, mas pelo que aprendi o Amapá inicialmente era uma parte do estado do Pará que se considerava esquecida pelo poder público. Em 1943, Getúlio Vargas, atendendo ao pedido dos municípios que formariam o Amapá e com a intenção de garantir a soberania nacional nas fronteiras naqueles tempos de II Guerra Mundial, criou o então território federal do Amapá, que, com a Constituição Federal de 1988, passaria a estado.
...
Na louca Série D do Campeonato Brasileiro de futebol, o Cristal/AP passou pelo São Raimundo/PA (sim, não é o do Amazonas), e vai enfrentar na próxima fase o... São Raimundo/PA ¬¬ Brasileiragens à parte, DESSA vez eu vou finalmente ver um jogo da Série D em Macapá. (Nas próximas fases há a chance de o Cristal enfrentar o Alecrim/RN, time com o mesmo nome do bairro onde eu trabalhava em Natal).
...
O rio Amazonas é sempre um espetáculo. Agora, ele cheio, na orla de Macapá, então... Não me canso de (me) admirar (com) esse rio!
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Essa semana minha avó materna foi para a UTI com suspeita de um princípio de infarto em Natal. :/ Tudo está caminhando pra ficar bem, mas esse é exatamente o tipo de coisa que eu temia quando vim pra cá. Nem tanto saudade, nem solidão, nem a dificuldade de recomeçar quase do zero em um lugar estranho, mas a possibilidade de alguém precisar de mim em Natal e eu não estar lá pra ajudar; de algo acontecer a alguém e eu não poder dar um abraço de consolo aos outros, desolados.
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Tudo indica que vou passar o feriadão de 12 de outubro com a família do meu pai em São Luiz. Vai ser menos uma cidade na minha lista de débitos turísticos: tirando SLZ e MCP, ainda restam Belém e Petrolina. Belém tá mais fácil de resolver, pois daqui pro fim do ano pode ser que me mandar pra fazer um curso por lá, aí é tudo 0800. Petrolina pode ser que role nas férias de 2010. Vamos ver.
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Mês que vem, show de Claudia Leitte em MCP ¬¬ Meu nível de rock na véia (sic) tá baixando perigosamente. Mas calma que o Brasil é nosso; já tô fazendo contatos pra saber onde achar o submundo do rock amapaense.
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Fernando, meu irmão que o coração escolheu muito bem, comentou no post passando que quer ir no bar F1 e me chamou pra abrir uma filial em NAT. Convite negado; vai ter que vir aqui pra conhecer primeiro! Aí, então a gente pensa na possibilidade da filial >D
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Eu comentei que, de tanto faltar energia aqui eu comprei até uma lanterninha? Pois bem, na primeira semana já precisei usar duas vezes... Alinhais (sic), de vez em quando vejo umas araninhas aqui. Outro dia tinha uma amarelinha, bem pequenininha, do lado de fora do meu carro. Coisas de região amazônica.
Aqui no meu flat agora deu pra entrar umas pererecas, acredito que pelos combogós (alguém aperte F7!) do banheiro. Agora entendo porque tem uns pedaços de fita ao redor: é preciso vedar as entradas...
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No último dia 13, comemorou-se a criação do estado ou do território federal do Amapá, não lembro bem. Depois vou pesquisar direito, mas pelo que aprendi o Amapá inicialmente era uma parte do estado do Pará que se considerava esquecida pelo poder público. Em 1943, Getúlio Vargas, atendendo ao pedido dos municípios que formariam o Amapá e com a intenção de garantir a soberania nacional nas fronteiras naqueles tempos de II Guerra Mundial, criou o então território federal do Amapá, que, com a Constituição Federal de 1988, passaria a estado.
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Na louca Série D do Campeonato Brasileiro de futebol, o Cristal/AP passou pelo São Raimundo/PA (sim, não é o do Amazonas), e vai enfrentar na próxima fase o... São Raimundo/PA ¬¬ Brasileiragens à parte, DESSA vez eu vou finalmente ver um jogo da Série D em Macapá. (Nas próximas fases há a chance de o Cristal enfrentar o Alecrim/RN, time com o mesmo nome do bairro onde eu trabalhava em Natal).
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O rio Amazonas é sempre um espetáculo. Agora, ele cheio, na orla de Macapá, então... Não me canso de (me) admirar (com) esse rio!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Voltando ao Que Interessa
Tinha muita coisa que eu queria postar esse fim-de-semana, mas a Internet de Macapá (que meu primo diz ter sido considerada a pior do país numa reportagem e eu acho que tá, no mínimo, perto da verdade) não me deixou fazer praticamente nada. O modem simplesmente não ficava conectado à rede 3G, que é a que presta. Mas, voltando ao que interessa:
-Sexta passada começou o XVIII Festival do Abacaxi, que foi até domingo. Muita gente, muita polícia militar e rodoviária, muita ambulância da PRF e dos Bombeiros na cidade, além de, claro, MUITO abacaxi. Vendeu-se de tudo dessa fruta por aqui. Eu dormi em Porto Grande na sexta feira pra ver o festival, que teve o Babado Novo como atração dessa noite. Muito interessante; coloquei umas poucas fotos no orkut. O festival rola ao redor do balneário municipal; nem é preciso dizer que lá pelas tantas tem gente até de roupa dentro d'água.
O show do Babado Novo, ao contrário de qualquer show grande em Natal (por causa da Lei Câmara Cascudo, salvo engano), não teve banda de abertura, e sim um DJ antes e bandas locais depois. Achei o show curto -- não teve nem bis -- pra um negócio que deve ser bem caro. Outro ponto negativo foi ver que, a exemplo do que fazem as mulheres em bandas semelhantes de pseudomúsica, os vocalistas do Babado Novo usam o corpo descaradamente pra atrair público...
Disseram que o sábado foi o melhor dia, tendo o banda paraense de tecnobrega AR-15 como maior atração. Cruzes. Sei que da sexta pro sábado eu tomei um porre de Coca-Cola e não consegui dormir. Desisti às 8h -- mesma hora em que um colega do trabalho e vizinho chegou da festa ¬¬ --, acordei outro vizinho pra desbloquear a garagem e, como tava sem sono mesmo, me mandei pra Macapá. Engraçado que, sendo a mesma distância, nem no RN nem no AP me canso nessas viagens prá capital. Ah, faltou dizer que tinha "front stage" (área privilegiada em frente ao palco) no show do Babado Novo. Pra entrar tinha que comprar uma camisa/abadá de R$15. Eu ia comprar umas que tava vendendo de anos anteriores pra ficar de lembrança pra mim e levar umas pra Natal, mas esqueci ¬¬
-No sábado tentei dormir -- maldita Coca -- e à noite fui ao Lokau, mas logo vi que a banda tava tocando tosqueira e não me submeti. Saí rodando e cheguei ao F1, um bar com tema de -- adivinhem! -- Fórmula 1. Os amigos aí de Natal não teriam gostado, teriam "dado o maior valor" :D Banda legal, mas cedo fui pra casa.
-Domingo dormi feito um bicho -- vendi minha alma para a Coca e ela cobrou o preço. Aliás, foi meu aniversário e só me toquei de que tava fazendo 26 lá prumas 18h30. Por dificuldades de comunicação, meus outros tios não foram ao bolinho e tive que me contentar com os tios dos meus primos. Até que foi legal. Ah, pra quem conhece, encomendei torta de cupuaçu com chocolate da lanchonete Divina Arte :D Ganhei um chaveiro da Austrália e uma miniatura de guitarra que dá pra tocar. E vou ganhar uma passagem de ida pra Natal da minha mãe; avisei a ela hoje :D No fim da noite rolou estica com meu primo, que finalmente decidiu sair comigo, mas já tava tudo fechando.
-Segunda morguei quase o dia todo. Internet impraticável.
...
Curiosidades: em Natal Celta vende que é uma beleza, ao passo em que o Fiesta hatch e o sedan vendem pouco. Aqui no Amapá é o contrário 0.O
E não souberam me dizer em Macapá, mas aqui no Porto todo sanduíche tem pepino 0.O'
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Um Mês no Mei' do Mundo
Hoje eu completo um mês no mei' do mundo. Isso merece uma breve avaliação.
Tinha uma certa idéia do que me esperava e estava razoavelmente preparado: ao contrário do que alguns, talvez até bem-intencionados, pareciam pensar, não sou nenhum imbecil. Não tô infeliz aqui. Porto Grande, onde moro, é uma cidade bem pequena e parada, pelo menos durante a semana. Um tanto quente, poeirenta e esburacada, mas isso não é grande problema. O povo é educado, e, no meu trabalho, isso é um ponto bastante positivo que chega a contribuir para a qualidade de vida mesmo. Ainda não tive oportunidade de conhecer melhor as pessoas e os arredores, mas creio que com o carro e um certo esforço meu em sair da defensiva e ser mais sociável, é uma questão de tempo pra isso mudar. Então quanto à minha moradia, se não é na cidade e no flat dos meus sonhos, também não chega a incomodar.
Profissionalmente as coisas estão indo bem. Se a estrutura que temos não é de nenhum primeiro mundo, o clima organizacional compensa sendo muito bom. Sei que tô contribuindo com a empresa e os colegas, e sei também que isso se deve em boa parte à minha experiência anterior. O foco agora deve ser fazer esse bom trabalho ser visto. Vim pra cá com objetivo profissional em primeiro lugar, e tudo segue conforme o planejado.
Macapá é um capítulo à parte. É uma experiência diferente aos meus olhos. Tenho a oportunidade de me aproximar desse lado da família, como já comentei. Tô sendo muito bem recebido e me sinto em casa com meus tios. Vejo a cidade com interesse; gosto da noite de lá, e olha que conheci pouca coisa antes do carro chegar. Se eu pudesse traria todos os meus amigos da Trupe pra conhecer; sei que eles iam gostar... A última vez que tinha ido lá, nas férias de maio passado, achei tudo interessante, diferente, e pensei que parecia bom morar lá. Tinham se passado 11 anos desde a visita anterior... Tanto em relação a Porto Grande quanto a Macapá, embora seja um pessimista, não perco muito tempo com os defeitos, prefiro olhar as coisas boas da cidade, o que tem de bonito, de diferente, de bom. Sólo quiero saber lo que puede dar cierto.
Quando eu volto? Minhas férias tão previstas pro fim de janeiro. Agora, de vez, não sei. Daqui a um ano, dois, três, não sei. Quando eu PUDER voltar, é que vou pensar o que é melhor pra mim profissional e pessoalmente. Só posso dizer que não vim com pressa de voltar.
Por último, quero agradecer aos meus pais pelo apoio moral, financeiro e operacional. Sem eles eu teria vindo do mesmo jeito, só que seria mais difícil. Obrigado.
Tinha uma certa idéia do que me esperava e estava razoavelmente preparado: ao contrário do que alguns, talvez até bem-intencionados, pareciam pensar, não sou nenhum imbecil. Não tô infeliz aqui. Porto Grande, onde moro, é uma cidade bem pequena e parada, pelo menos durante a semana. Um tanto quente, poeirenta e esburacada, mas isso não é grande problema. O povo é educado, e, no meu trabalho, isso é um ponto bastante positivo que chega a contribuir para a qualidade de vida mesmo. Ainda não tive oportunidade de conhecer melhor as pessoas e os arredores, mas creio que com o carro e um certo esforço meu em sair da defensiva e ser mais sociável, é uma questão de tempo pra isso mudar. Então quanto à minha moradia, se não é na cidade e no flat dos meus sonhos, também não chega a incomodar.
Profissionalmente as coisas estão indo bem. Se a estrutura que temos não é de nenhum primeiro mundo, o clima organizacional compensa sendo muito bom. Sei que tô contribuindo com a empresa e os colegas, e sei também que isso se deve em boa parte à minha experiência anterior. O foco agora deve ser fazer esse bom trabalho ser visto. Vim pra cá com objetivo profissional em primeiro lugar, e tudo segue conforme o planejado.
Macapá é um capítulo à parte. É uma experiência diferente aos meus olhos. Tenho a oportunidade de me aproximar desse lado da família, como já comentei. Tô sendo muito bem recebido e me sinto em casa com meus tios. Vejo a cidade com interesse; gosto da noite de lá, e olha que conheci pouca coisa antes do carro chegar. Se eu pudesse traria todos os meus amigos da Trupe pra conhecer; sei que eles iam gostar... A última vez que tinha ido lá, nas férias de maio passado, achei tudo interessante, diferente, e pensei que parecia bom morar lá. Tinham se passado 11 anos desde a visita anterior... Tanto em relação a Porto Grande quanto a Macapá, embora seja um pessimista, não perco muito tempo com os defeitos, prefiro olhar as coisas boas da cidade, o que tem de bonito, de diferente, de bom. Sólo quiero saber lo que puede dar cierto.
Quando eu volto? Minhas férias tão previstas pro fim de janeiro. Agora, de vez, não sei. Daqui a um ano, dois, três, não sei. Quando eu PUDER voltar, é que vou pensar o que é melhor pra mim profissional e pessoalmente. Só posso dizer que não vim com pressa de voltar.
Por último, quero agradecer aos meus pais pelo apoio moral, financeiro e operacional. Sem eles eu teria vindo do mesmo jeito, só que seria mais difícil. Obrigado.
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